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Os riscos psicossociais também afetam a liderança

Temos o hábito de dizer que é responsabilidade da liderança reduzir e mitigar os riscos psicossociais dos colaboradores. Contudo, quem é responsável por reduzir e mitigar riscos psicossociais da liderança?

Os riscos psicossociais também afetam a liderança

Temos o hábito de dizer que é responsabilidade da liderança reduzir e mitigar os riscos psicossociais dos colaboradores. Contudo, quem é responsável por reduzir e mitigar riscos psicossociais da liderança?

Quem cuida da saúde emocional de quem lidera?

Diante desta questão, talvez, descubramos que os líderes sejam os primeiros a precisar de suporte para minimizar seus próprios riscos psicossociais. E este seria um passo anterior a cobrá-los por manter a saúde mental da equipe.

Como foi o caso de uma líder numa empresa do agronegócio que participou de um programa de mentorias da Upskill, durante um ano em que houve retração ao invés de crescimento em quase todos os segmentos do mercado.

O impacto real da mentoria na liderança

“A mentoria foi crucial para me ajudar a perceber soluções que antes não conseguia enxergar devido ao estresse e à sobrecarga de demandas […] O processo de mentoria me ajudou a resgatar minha identidade e a me tornar uma fonte de inspiração para minha equipe, promovendo mudanças positivas no ambiente de trabalho.”

Mentorias aceleram a mudança comportamental necessária

Casos como este reforçam a tese de que desenvolver na liderança:

  • autopercepção, 
  • autoconfiança, 
  • resiliência, 
  • habilidades interpessoais,
  • mentalidade otimista e de crescimento.

…é a maneira mais inteligente de preparar líderes para enfrentarem momentos de incerteza, as rápidas mudanças do mercado e do comportamento das pessoas.

Coragem, desconforto e crescimento

Como afirma Brené Brown, no livro ‘A coragem de ser imperfeito’: 

“Se alguém não está desconfortável em sua posição de liderança, é quase certo que não está alcançando seu potencial máximo como líder.”

Aprender a ficar confortável diante do desconforto é uma grande habilidade, que pode ser treinada. 

Ela permite ao líder apoiar sua equipe diante da incerteza e do medo daquilo que não é previsível. 

A serenidade como competência estratégica

No momento atual, quase todas as empresas estão em constante transição em algum aspecto, processo ou área. 

Diante disso, o líder precisa aprender a manter a serenidade diante do caos das mudanças e de estimular a coesão do grupo na busca de soluções.

Quando a liderança aprende a acionar sua autoconfiança, é possível ser inspiração para promover mudanças positivas, como a líder mencionou em seu depoimento.

Como medir a autoconfiança?

Na metodologia que meu sócio e eu formatamos, criamos um framework para medir e desenvolver a autoconfiança de maneira contínua, consistente e sustentável.

Veja na imagem os fatores que você pode medir para avaliar como está sua autoconfiança e o que você precisa melhorar, para aumentá-la. 

Da liderança para a equipe: o efeito multiplicador

Note que quanto mais baixa sua ansiedade, mais otimista sua atitude mental e mais alto seu nível de energia, mais autoconfiante você está. E o mesmo vale para os seus membros de equipe.

Consegue identificar qual dos fatores da Fundação da Autoconfiança costuma ser mais afetado no seu dia a dia? Qual deles é mais afetado em cada membro de equipe? E o que mais impacta negativamente a autoconfiança no seu time?

Aproveite a ferramenta para dar apoio e incentivar sua equipe a alimentar a autoconfiança e lidar com o desconforto como parte do crescimento!

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