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Como se proteger do “burnout do autoaperfeiçoamento”?

O histórico de performance das empresas tem mostrado que um bom desempenho que leva ao esgotamento não é sustentável nem para as pessoas nem para os negócios. Os melhores profissionais – e, muito provavelmente, aqueles que já são líderes ou que têm maior potencial para isso – são os que têm maior autoexigência, autocrítica e desejo constante de autoaperfeiçoamento.

Como se proteger do “burnout do autoaperfeiçoamento”?

Não dá para dissociar desempenho da liderança de saúde mental.

O histórico de performance das empresas tem mostrado que um bom desempenho que leva ao esgotamento não é sustentável nem para as pessoas nem para os negócios.

O perfil dos líderes mais exigentes

Os melhores profissionais – e, muito provavelmente, aqueles que já são líderes ou que têm maior potencial para isso – são os que têm maior autoexigência, autocrítica e desejo constante de autoaperfeiçoamento.

O impacto da pressão social sobre as mulheres

É muito comum que mulheres sejam ainda mais exigentes consigo mesmas, pois além das responsabilidades profissionais, muitas carregam a carga do cuidado familiar. Essa expectativa social internalizada aumenta a pressão psicológica para o permanente alto desempenho.

O perigo do autoaperfeiçoamento sem pausas

De que adianta essa mentalidade de lapidação constante de desempenho e crescimento profissional se não houver pausas para recuperação?

O ciclo da performance sustentável

Existe um gráfico, que reproduzimos da McKinsey no nosso e-book A Mente do Líder do Futuro, que representa bem o que significa performar de maneira sustentável.

Este material foi baseado no desempenho dos melhores atletas, mostrando que o período de recuperação é um ponto-chave para melhora de performance. Sem descanso, o desempenho, inevitavelmente, cai drasticamente.

Burnout de autoaperfeiçoamento

Um artigo recente de Mark Travers, psicólogo americano formado pela Cornell University e pela University of Colorado em Boulder, publicado na Forbes USA, destacou um tipo específico de esgotamento: aquele proveniente da busca incessante por se melhorar.

Quando o autoaperfeiçoamento se torna um problema

Esse ímpeto por evolução pessoal pode ser extremamente produtivo e satisfatório para os negócios. Mas, se não for bem administrado, pode levar a um estado de exaustão que rouba a disposição, motivação e desempenho da sua liderança – e, consequentemente, das equipes sob sua responsabilidade.

Superar-se sim, flagelar-se não

Há mais de 20 anos, Gustavo (meu sócio na Upskill) e eu estudamos liderança e mentoramos líderes para encontrar a melhor maneira de gerar performance sustentável.

A chave para o desenvolvimento sustentável

Uma das ferramentas essenciais para isso é a capacidade de se superar continuamente. No entanto, aprendemos e ensinamos que essa superação deve respeitar três prioridades incontestáveis:

  • Qualidade do sono
  • Alimentação balanceada
  • Prática de exercícios físicos e mentais

Respeitar o ritmo biológico para melhorar o desempenho

Humanizar muitas vezes não é apenas tratar bem o outro, mas respeitar seu próprio ritmo biológico.

Entender que o desempenho no trabalho é resultado do tempo que você dá ao seu corpo e mente para se recuperarem de qualquer esforço – seja profissional ou pessoal.

Toda energia que você gasta no dia a dia precisa ser reposta. Caso contrário, o acúmulo de desgaste impacta sua performance a longo prazo.

Construindo uma rotina de superação saudável

Criar uma rotina de superação é essencial para desenvolver resiliência. Neurocientistas apontam que isso pode até aumentar uma área do cérebro – o córtex cingulado anterior – ajudando a expandir nossa capacidade de enfrentar desafios e manter a motivação.

Mas é importante entender a diferença entre desafiar-se um pouco todos os dias e se flagelar constantemente.

A cultura do “nunca ser bom o suficiente”

Vivemos em uma sociedade que reforça o discurso de que nunca somos bons o suficiente. Isso nos leva a trabalhar sem limites, mas não necessariamente de maneira inteligente.

Por isso, autoconhecimento precisa acompanhar o processo de desenvolvimento.

O líder do futuro e a performance sustentável

O líder do futuro é aquele que entendeu que seu desempenho só aumenta quando respeita seus limites. E que pode expandi-los gradualmente, de maneira assimilável, até atingir seu máximo potencial – um equilíbrio entre herança genética, anseios e valores pessoais.

E também é aquele que, entendendo isso, é capaz de respeitar o limite do outro, bem como saber a hora e a maneira certa de impulsionar outras pessoas a vencer seus limites e alcançar seu máximo potencial.

Quer desenvolver performance sustentável?

Se você quer aprender a desenvolver essa abordagem para si mesmo e sua equipe, acesse o e-book gratuitamente clicando aqui.

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