
Como liderar uma equipe de alto desempenho
Aprenda como colocar em prática as estratégias e as ferramentas mais atuais para liderar uma equipe de alto desempenho.
Aprenda como colocar em prática as estratégias e as ferramentas mais atuais para liderar uma equipe de alto desempenho.
People agility é a capacidade que uma pessoa tem de se adaptar e responder rapidamente às mudanças no ambiente de trabalho, às expectativas e necessidades das pessoas com quem se relaciona profissionalmente. É sobre ter uma mentalidade ágil que te permita reagir às mudanças de forma eficaz e eficiente.
Na dinâmica sempre desafiadora do mundo corporativo, as palavras “gestão” e “liderança” são frequentemente usadas de forma intercambiável. No entanto, elas não são a mesma coisa. Gerentes, gestores, supervisores e coordenadores desempenham papéis cruciais nas organizações, mas é fundamental compreender a distinção entre gestão e liderança para maximizar o potencial da equipe e da empresa como um todo.
É verdade que o RH tem a missão de fazer pesquisas internas para desvendar quais são os gaps de desenvolvimento para que os profissionais tenham melhor performance e produzam melhores resultados para o negócio.
No entanto, saber quais são esses gaps e necessidades é apenas uma parte pequena do processo. Para desenvolver essas habilidades, primeiro é preciso que a liderança do time avaliado reconheça o gap, o porquê de preenchê-lo, e qual seu papel para que isso aconteça.
A ausência de um conhecimento específico, técnico, pode parecer simples de ser solucionada: basta encontrar um especialista para falar do assunto e agendar uma data. No entanto, na prática, não é bem assim.
Uma armadilha comum na qual muitos colaboradores, e especialmente líderes, caem é o hábito de fazer suposições sobre o que seus colegas ou liderados pensam ou sentem, em vez de buscar informações reais. Trocar suposição por informação é um princípio fundamental. É uma estratégia que promove maior colaboração entre equipes, uma liderança bem-sucedida e uma cultura de trabalho saudável.
Autogestão é uma das habilidades comportamentais mais desejadas no pós-pandemia, principalmente em modelos de trabalho híbrido e remoto. Embora ela seja essencial para modelos presenciais de trabalho, o impacto mais relevante do seu desenvolvimento ocorre nos modelos de trabalho à distância. Neste artigo, exploraremos a importância da autogestão em modelos de trabalho híbrido e remoto, bem como estratégias para desenvolvê-la em sua equipe.
O mundo em que vivemos atualmente é caracterizado por uma competição acirrada, especialmente no ambiente profissional. Para se destacar em meio a essa realidade, é necessário mais do que apenas ter habilidades e conhecimentos técnicos apurados. É crucial desenvolver habilidades emocionais e mentais que nos permitam lidar com as pressões e desafios do dia a dia.
A procrastinação é um desafio comum enfrentado por muitos colaboradores, resultando em atrasos, diminuição da produtividade e qualidade do trabalho. Como líder, é importante entender as causas da procrastinação e implementar estratégias eficazes para reduzi-la ou eliminá-la.
A dinâmica do mundo dos negócios está em constante evolução, e os líderes de hoje enfrentam desafios e incertezas que exigem uma nova abordagem. A “mente do líder do futuro” é um conceito que engloba um conjunto de habilidades, comportamentos e atitudes essenciais para liderar com sucesso em um ambiente de transformação contínua. Neste artigo, exploraremos algumas das características-chave dessa mentalidade e discutiremos sua importância para o sucesso a longo prazo.
Em um mundo empresarial altamente competitivo e dinâmico, os líderes corporativos enfrentam constantemente desafios e pressões para obter resultados, liderar equipes e tomar decisões estratégicas. Nesse contexto, a autopercepção emerge como uma habilidade fundamental para o sucesso e crescimento contínuo dos líderes.
Os anos de pandemia, e os efeitos posteriores desta experiência, prejudicaram e muito o bem-estar e saúde mental dos colaboradores, impactando negativamente a produtividade nas empresas.
Diante deste cenário, muitas empresas adotaram programas de bem-estar ou começaram a investir mais em benefícios que trouxessem bem-estar e saúde mental para as equipes.
No entanto, novos desafios mostraram que agir reativamente para recuperar o bem-estar não é suficiente. É necessário uma solução proativa e que mantenha, de forma mais sustentável, o bem-estar e, consequentemente, a produtividade dos times e o crescimento das empresas.
Enxergar os problemas quando eles estão surgindo é ter visibilidade para detectar e solucionar os problemas com proatividade e agilidade. É assim que acreditamos ser possível sustentar o crescimento da empresa. Um dos principais papéis da liderança é remover esses obstáculos que impedem seus profissionais de alcançarem sua máxima performance e, ao removê-los, permitir que o crescimento profissional resulte em crescimento do negócio.
Muitos profissionais justificam sua saída por uma remuneração maior, mas esta, muitas vezes, não é a causa-raiz que está levando seus profissionais mais experientes a sair. Por isso, decidimos compartilhar a história de Fernando e Valéria, que ilustra bem um caso típico de demissão voluntária na qual o líder foi pego de surpresa e ainda agiu tardiamente e sem as informações necessárias para ter sucesso na retenção do profissional.
Que empresa não deseja prosperar a longo prazo? Talvez alguns negócios possam ter estratégias para durar pouco, como algumas startups. Mas, a maioria das empresas nasce com o objetivo de, não apenas durar, mas crescer, ao longo dos anos. E muitas delas alcançam este objetivo, durante um período, algumas colocando foco em performance, outras colocando foco em pessoas, outras improvisando e contando com a sorte.
O comportamento no ambiente de trabalho sofreu grande impacto com o advento da pandemia do COVID-19. A aceleração da digitalização das empresas e a necessidade de adaptação rápida dos profissionais ao novo cenário mostrou toda a fragilidade no desenvolvimento das soft skills e, por consequência, os problemas das relações no trabalho.
“Locais de trabalho tóxicos impõem danos sérios e duradouros aos colaboradores afetados. Os trabalhadores que vivenciam os elementos de uma cultura tóxica têm maior probabilidade de sofrer de maior estresse, ansiedade, depressão e burnout. Eles também têm 35 a 55% mais chances de serem diagnosticados com uma doença física grave. Com o tempo, uma cultura tóxica também afeta muito o desempenho organizacional.”
Não seria ótimo se você pudesse prever quais os desafios irá enfrentar ao longo de todo o ano de 2023? É verdade que as mudanças rápidas não nos garantem uma previsão precisa do futuro do trabalho. Mas as tendências que compartilhamos aqui podem contribuir para você enxergar melhor o cenário. E, assim, poderá saber como liderar, como tomar decisões, mais consciente do comportamento das pessoas e organizações, e influenciar o ambiente de trabalho para que seja promissor tanto para o crescimento de pessoas quanto de empresas.
O tempo que dedicamos ao trabalho consiste em aproximadamente um terço das nossas vidas. Até pouco tempo atrás, uma parte significativa das pessoas apenas sobrevivia, aceitando trabalhar em ambientes pesados e de relações humanas ruins, trabalhando no piloto automático. No entanto, no cenário atual, isso não é mais sustentável. O que parecia uma vantagem para as empresas manterem seus talentos e sua produtividade, agora não é mais suficiente. Humanizar as relações se tornou o principal diferencial competitivo da empresa do futuro. Mas como esta humanização pode fazer pessoas e empresas prosperarem?
Crescer e prosperar num mundo de trabalho híbrido, remoto e pós-pandêmico (complexo e rápido) trouxe uma série de novos desafios para a liderança. E, por isso, o desenvolvimento dessas habilidades de liderança tornou-se um fator-chave de sucesso.
Num cenário de mudanças rápidas e constantes, é comum que haja grande incerteza e uma dificuldade em se adaptar de maneira ágil sem perder desempenho. Para vencer esses desafios, é preciso que seu time seja + resiliente, para que prosperem diante das adversidades e possam aprender com elas.
Conheça a história de como a Protega venceu os desafios do modelo remoto, reconquistou a conexão e coesão dos times e manteve seu crescimento acelerado.
Uma cultura de inclusão e pertencimento é fundamental para atrair e reter talentos diversos. No entanto, muitos executivos ainda não sabem como criá-la e mantê-la. O maior desafio é saber que ações colocar em prática para gerar pertencimento, coesão e acolhimento das equipes remotas ou híbridas.
O primeiro passo para evitar o burnout é que os líderes estejam comprometidos com este propósito. Para isso, as empresas precisam prover oportunidades para que desenvolvam seu potencial. Só assim saberão como reduzir a pressão por uma produtividade tóxica e prover um ambiente onde a performance é sustentável.
Com o avanço dos conceitos de employer branding e employee experience, e com as exigências trazidas pela aplicação das práticas de ESG (Governança Ambiental, Social e Corporativa), não dá mais pra ignorar a necessidade de alinhar valores dos colaboradores com o de suas empresas, seja na atração ou na retenção de talentos.
A pandemia do COVID-19 acelerou o processo de desenvolvimento de habilidades humanas, e as empresas mais bem sucedidas rapidamente adotaram ou reforçaram, em sua cultura, alguns conceitos que colocam as pessoas no centro da estratégia do negócio, como: People first, Employee Experience, Employer Branding, Workforce Ecosystem e Liquid workforce.
Bem-estar mental no trabalho é um termo amplo; cobre todos os aspectos da vida profissional. Seja a qualidade do ambiente de trabalho ou área de trabalho, os sentimentos dos colaboradores em relação ao seu trabalho, o clima organizacional, entre outros fatores.
Conheça as principais tendências para bem-estar mental no futuro do trabalho.
Seja no escritório, seja no co-working, ou em home office, as pessoas dedicam a maior parte do dia ao trabalho. Muitas vezes, dedicam mais horas do que o programado, além de terem que enfrentar ambientes de relações ruins, pouca ou nenhuma valorização, alta competição e ausência de senso de pertencimento. Este cenário torna a rotina extenuante, o estresse crônico, afetando o bem-estar mental de suas equipes. Aprenda táticas para melhorar o bem-estar mental de suas equipes.
Mindfulness é uma habilidade que você pode aprender, e através de constante treinamento, é possível alcançar uma mudança de comportamento sustentável. É a habilidade de se manter focado na tarefa que você está executando, aumentando a consciência sobre seus pensamentos, sentimentos, hábitos e ações.
O engajamento dos colaboradores, bem como sua produtividade e bem-estar, pode estar sendo prejudicado pelo estresse e sobrecarga. Como há uma grande maioria de colaboradores desengajados, isso afeta os resultados da empresa. O mindfulness é uma das maneiras mais eficazes de envolver esses profissionais com seu trabalho e com os colegas. Vamos entender, a seguir, como o mindfulness pode ser um grande aliado no aumento do engajamento dos colaboradores.
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